O balé surgiu das danças cortesã e mourisca. Eram grupos de figurantes faziam suas entradas, usando alguns trajes bizarros na caracterização de seus personagens. A dança acontecia entre intervalos, e cada grupo realizava sua apresentação e por fim todos se reuniam para a dança final.
Com a mudança do pensamento medieval ao renascentista a sociedade iniciava a produzir manifestações culturais próprias, este período foi caracterizado de etnocentrismo, ou melhor, humanismo.
Na idade média, ou seja, no século XVI, a igreja já não possuía a força política de antes, agora todo o status pertencia à nobreza, com seus castelos luxuosos e grandes exércitos a sua disposição.
No século XIX o balé clássico vai se aperfeiçoando de tal forma, que as escolas vão se consolidando na Rússia, Itália, França e Inglaterra. Até hoje esses países e entre outros como Cuba, Estados Unidos, China, mantêm tais escolas e técnicas desenvolvidas até hoje, essas técnicas são visando um melhor desempenho de técnica e de estética distinta do balé clássico.
Os espetáculos ganharam maior dramaticidade na Itália e os temas da mitologia clássica substituíram os dos romances medievais. A dança passou a ser executada por bailarinos profissionais e transformada em espetáculo público.
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